
O bairro de Engevia, conhecido pela força do seu povo trabalhador e sonhador, hoje se vê afrontado por um personagem que, infelizmente, está longe de ser exemplo: Ângelo Cafranga. Dono de uma cadeia de empreendimentos, Pingo de Café, Pingo de Folha, Pingo de Molho, Pingo de Beleza e a nova Pingo Fármaco, o jovem empresário vem sendo amplamente criticado por uma postura prepotente, elitista e desumana diante da comunidade que o acolheu.
Moradores relatam que Cafranga não respeita ninguém que não lhe traga lucro direto, tratando as pessoas como se fossem inferiores. Em uma de suas declarações mais repugnantes, chegou a dizer que “o povo do Engevia é tudo do mato”, revelando um preconceito asqueroso contra as próprias pessoas que sustentam os seus negócios. Sim, ele lucra com esse mesmo povo que despreza.
A arrogância, no entanto, não se limita a palavras. O tratamento dado à comunidade em seus estabelecimentos é vergonhoso, e nossa equipe pôde comprovar isso pessoalmente.
O caso revoltante com o músico local
Recentemente, um jovem músico kudurista, cheio de esperança e orgulho por seu bairro, compôs uma música na qual citava o nome do bar “Pingo de Café”. Uma forma espontânea e genuína de valorizar o espaço, de fazer propaganda gratuita e positiva para o negócio de Cafranga, sem pedir nada em troca.
Empolgado, o músico procurou a gerência para pedir autorização para gravar o videoclipe no local, esperando ser bem recebido. Afinal, mencionar o espaço na música já demonstrava boa fé e intenção de colaborar positivamente com a imagem do Pingo de Café.
Mas o que recebeu foi um banho de desprezo. Ângelo Cafranga respondeu com frieza que “não pode ajudar porque o músico não é famoso”, acrescentando com deboche que a música “só vai tocar mesmo lá no bairro do Mucula Angola”, uma frase que carrega desprezo não só pelo artista, mas por toda a comunidade.
Essa resposta foi cruel, desnecessária e absolutamente nojenta. Em vez de incentivar, Cafranga pisoteou o sonho de um jovem. Agiu como se a cultura local fosse lixo, como se só merecesse atenção quem já é rico e famoso. Isso não é apenas falta de profissionalismo, é falta de caráter.
Um empresário vazio, com bolsos cheios e alma pequena
Ângelo Cafranga é o típico exemplo de quem usa o povo, mas não o respeita. É fácil investir em uma zona popular quando o retorno financeiro é certo. Difícil é mostrar humanidade, gratidão e humildade. Qualidades que, claramente, esse senhor não possui.
Ser empresário é mais do que abrir portas e vender produtos. É ter responsabilidade social, é saber conviver, ouvir e valorizar a comunidade. Cafranga, porém, trata o povo de Engevia como se fossem obstáculos, não clientes.
O mais triste é perceber que sua arrogância cresce proporcionalmente ao seu lucro. Ele esquece que foi essa mesma população, humilde, batalhadora e digna que lhe deu a base para crescer.
O povo não se cala mais
A comunidade de Engevia está indignada, magoada e cansada de ser desrespeitada. Cafranga não é um empresário de visão. É um explorador arrogante que planta desprezo onde poderia estar colhendo admiração.
O Portal Luanda Sul Line levanta a voz com o povo e repudia veementemente a postura covarde e elitista desse senhor, que não merece o respeito da comunidade enquanto continuar tratando gente como lixo.
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