A Igreja Adventista do Sétimo Dia enfrenta questionamentos profundos sobre sua missão e papel social após a denúncia de abandono feita por Marith, uma mulher com albinismo e fiel há mais de 30 anos. A história de Marith, marcada por sua dedicação religiosa e seu apelo ignorado por líderes da igreja, expõe uma crise moral e administrativa.
Marith, que contribuiu regularmente com dízimos e ofertas durante décadas, agora enfrenta um momento crítico de saúde. Ela precisa de um tratamento médico no Brasil, vital para sua sobrevivência, mas afirma que, apesar de suas súplicas, a igreja recusou-se a ajudá-la. A situação se agrava com a indiferença do pastor Mateus Teixeira Vinte, Presidente da União Norte da Igreja Adventista do Sétimo Dia, que, segundo relatos, bloqueou os contactos da fiel e ignorou seus apelos.
“Há um ano tento ser ouvida, mas ninguém me dá atenção. Prometeram resolver minha situação em três dias, mas até agora nada foi feito”, desabafou Marith em lágrimas.
A questão levanta perguntas cruciais:
<span;>- Que tipo de líderes estão à frente da igreja?
<span;>- Onde está o compromisso com o evangelho de amor e solidariedade?
<span;>- Como a igreja pode justificar sua ausência diante de um caso tão urgente?
Fonte: LUANDA SUL LINE
O silêncio da liderança frente a um pedido de ajuda de 500 mil Kz é um golpe na essência do cristianismo, que prega o amor ao próximo e o cuidado com os mais vulneráveis.
Este apelo vai além da instituição religiosa. Empresários, sociedade civil, Ministério Jovem e fiéis de boa fé são convocados a agir. A senhora Marith, que deu sua vida à igreja, não pode ser abandonada neste momento de extrema necessidade.
A verdadeira igreja de Cristo deve ser um refúgio, não um lugar de desamparo. É hora de resgatar os valores fundamentais da fé, agindo com amor e justiça. Para quem desejar ajudar, o contacto de Marith está disponível.
O caso de Marith é um chamado à reflexão e à ação. Ignorar a dor de uma fiel é trair os princípios mais básicos do evangelho. A sociedade e a liderança da Igreja Adventista do Sétimo Dia têm diante de si a oportunidade de demonstrar que ainda há esperança, compaixão e fé verdadeira.
Fonte: LUANDA SUL LINE
Quanto as ajudas aos necessitados eles devem ser dirigidos a organização e não a pessoas, por exemplo o pastor não tem poder de mexer no dinheiro da igreja e destinar para alguém a menos que tire do seu bolso. A irmã deve ser ajudada de forma institucional.
Não estou de acordo estampar a imagem do pastor Vinte ele é apenas administrador. Obrigado
Vocês estão a promover desinformação.
E isso é crime.
E estão a colocar a imagem de alguém sem seu consentimento.
Vocês não têm esse permissão.
Isso é mesmo só para terem uma vasta audiência?
Seja honesto e limpo pois se continuar assim essas vossas plataformas de desinformação não vai ir longe.
Tentar manchar a igreja adventista do sétimo dia é tocar na menina dos olhos de Deus.
Que Deus perdoe você e que possas tomar um rumo diferente.