O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, reagiu ao recente acórdão do Tribunal Constitucional (TC), classificando-o como um arquivamento liminar das solicitações feitas por José Pedro Kachiungo. “Todas as pretensões que José Pedro solicitou foram negadas pelo tribunal”, afirmou Costa Júnior.
José Pedro Kachiungo havia recorrido ao TC visando a anulação de três decisões do partido, incluindo a cessação de sua filiação. Em uma declaração, um membro sénior da UNITA apoiou a posição do líder partidário, ressaltando que a Deliberação n.º 01/01/2024 do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA prevalece “ipsis verbis”. Portanto, Kachiungo não é mais membro da Comissão Política do partido.
Este membro acrescentou que, caso Kachiungo desejasse, “não tem condições para concorrer ao cargo de presidente do partido” durante o XIV Congresso. A fonte também esclareceu que Kachiungo é considerado um militante de base, como evidenciado na Deliberação n.º 01/02/2024, possuindo direito ao voto ativo e passivo, embora sua preocupação se resuma ao voto passivo, ou seja, a ser votado.