O Diretor de Comunicação da Sonangol, Dionísio Rocha Júnior, garantiu que não há falta de gás na capital e que a escassez temporária resulta de um aumento anormal da procura. Segundo o responsável, a refinaria está a operar normalmente, produzindo até mais que o habitual para responder à demanda.
Em relação aos recentes protestos de trabalhadores, Dionísio Rocha esclareceu que a Sonangol não efetuou qualquer despedimento, explicando que o grupo em questão prestava serviços para empresas terceirizadas. Os mais de 200 manifestantes exigem reintegração, alegando que as suas demissões foram ilegais.
O porta-voz da Sonangol afirmou ainda que a refinaria de Luanda mantém a estabilidade operacional e que os protestos não refletem greves internas, reforçando que as dificuldades enfrentadas são comuns a várias empresas no país.