Especialistas avaliam o combate à corrupção em Angola e destacam desafios estruturais. O gestor Denílson Duro considera que houve avanços, impulsionados pela vontade política. Já o jurista Jacil Sakanjuele aponta a falta de acesso a serviços essenciais como um fator que agrava a corrupção.
O economista Fábio Manuel critica o nepotismo e a atribuição de empregos por lealdade política, enquanto Sakanjuele defende uma mudança de postura das autoridades para um combate mais eficaz.
Segundo a Transparência Internacional, Angola caiu um ponto no Índice de Percepção da Corrupção de 2024, mantendo-se na 121ª posição entre 180 países. O tema foi debatido no programa *Tem a Palavra* desta quinta-feira, 13.
