
Num texto marcado por fortes críticas à FRELIMO e reflexões sobre regimes autoritários, Adalberto Bravo da Costa alerta para os riscos que Venâncio Mondlane enfrenta caso opte por negociar com o atual regime moçambicano. Comparando o destino de líderes como Dlakama, Txivangirai, John Garangue, Jonas Savimbi e Prighozim—todos mortos após negociações com governos autoritários—o autor defende que Mondlane só terá duas opções: lutar até o fim contra a tirania ou arriscar-se a morrer como um “cobarde”.
O texto também traça paralelos históricos, destacando o sucesso de Nelson Mandela ao negociar com o apartheid, argumentando que o regime sul-africano, apesar de racista, era civilizado e respeitava acordos. Já as tiranias comunistas são descritas como bárbaras, sem honra e sem ética.
Adalberto defende que a remoção da FRELIMO só poderá ocorrer através de “violência extrema e de curto prazo” e critica a postura dos democratas americanos, acusando-os de hipocrisia ao amplificar casos como o de George Floyd, enquanto ignoram violações de direitos humanos em Moçambique. Ele expressa esperança de que Donald Trump adote uma postura firme contra ditaduras ao redor do mundo.
Finalizando com a saudação “UBUNTU Universal”, o autor clama por solidariedade entre os povos africanos e reforça seu apelo por justiça e liberdade em Moçambique.