Depois de o portal LUANDA SUL LINE publicar a notícia “JUSTINO CAPAPINHA CONSEGUIRÁ ENFRENTAR NELITO EKUIKUI NAS ELEIÇÕES DE 2027?”, muitos leitores começaram a questionar se a escolha de Justino Capapinha para a liderança da JMPLA foi suficientemente estratégica para equilibrar forças contra um adversário tão experiente e carismático como Nelito Ekuikui, Secretário Nacional da JURA, ala juvenil da UNITA.
Críticos da decisão apontam que a JMPLA poderia ter optado por uma figura mais politicamente robusta, capaz de arrastar multidões, não só para enfrentar o desafio imediato, mas também para preparar a organização para o papel crucial que a juventude desempenhará nas eleições de 2027, quando se espera que o voto jovem tenha um impacto decisivo na política do país.
No entanto, a JMPLA reagiu a essas críticas com uma visão de que sua força não está centrada na figura do líder, mas sim na estrutura organizacional da juventude do MPLA. Em resposta às preocupações levantadas, Francisco Mena da Costa, membro do MPLA, afirmou: “A JMPLA não se resume na figura do seu líder, mas sim na força da sua estrutura organizacional, fazendo jus à velha máxima de que ‘Nós somos milhões e contra milhões ninguém combate’”.