Joana Domingos, de 35 anos, segue uma rotina familiar: consome refrigerantes diariamente, apesar de problemas de saúde. Recentemente, decidiu calcular o impacto financeiro desse hábito e ficou surpresa ao perceber que gasta milhares de Kwanzas por mês.
Esse tipo de consumo aparentemente inofensivo pode representar até 30% do orçamento familiar, somando pequenas compras que, ao longo de um ano, poderiam ser usadas para itens essenciais ou investimentos maiores, como uma viagem. Joana, por exemplo, decidiu economizar o valor que gastaria em refrigerantes para realizar uma viagem.
A solução está no controle dos gastos. Anotar despesas diárias e analisá-las pode ajudar a identificar esses “pequenos luxos” que, ao serem reduzidos, trazem economia significativa. O uso consciente do cartão de crédito e a análise dos extratos bancários também são recomendados para um melhor controle financeiro.
O importante não é eliminar totalmente os prazeres, mas reavaliar os custos e benefícios, e reduzir gradualmente hábitos de consumo que impactam a saúde financeira.