Motoristas da UGO, empresa de táxi personalizado em Luanda, entraram em greve nesta sexta-feira, 11, alegando maus-tratos e condições contratuais desfavoráveis. Eles afirmam que, caso não atinjam a meta semanal de 180 mil Kz, perdem o dia de trabalho, além de relatar a falta de equipamentos de segurança nos veículos e a imposição de pagamento por dias parados devido a acidentes ou avarias.
A UGO nega as acusações e afirma que 98% dos motoristas grevistas são incumpridores. Segundo Manuel Miranda, responsável pelo departamento de motoristas da UGO, a empresa mantém boas relações com os trabalhadores que seguem os acordos e, para os insatisfeitos, “quem não quiser trabalhar, pode ir embora.”